Austin: o lar que ficou no meu coração
Existe uma diferença entre sair de um lugar e ser tirada dele.
Quando fechei a porta do nosso apartamento em Mueller pela última vez, não foi com aquela sensação de "missão cumprida" que eu imaginava. Foi com o coração partido ao meio. Porque Austin não era para ser uma passagem — era para ser um recomeço. E recomeços interrompidos deixam feridas que custam a cicatrizar.
Mas esta não é uma história só sobre dor. É também sobre os cinco meses mais intensos que vivi como mãe, como mulher, como estrangeira tentando criar raízes em solo texano. É sobre um menino de quatro anos que me ensinou que, às vezes, sabedoria não tem nada a ver com idade. E é sobre a pergunta que ainda me tira o sono: será que um dia voltaremos?
Chegamos no final do inverno, quando Austin ainda acordava com aquele frio gostoso de cobertor. Saímos em pleno verão, sob um sol que derretia o asfalto. Entre uma estação e outra, tentamos construir uma vida.
Morávamos em Mueller, um bairro planejado erguido sobre o que antes era o aeroporto da cidade. Tinha algo de poético nisso — viver onde antes era só passagem, transformar pista de pouso em lar. As ruas eram limpas, arborizadas, silenciosas. O único barulho que ouvia era do moço cortando grama. Uma tranquilidade que, para quem vem do caos brasileiro, parecia quase irreal.
O Ben descobriu uma liberdade que ele não conhecia: correr nas calçadas sem medo, andar de patinete sem que eu precisasse segurar minha respiração a cada esquina. Meu marido o levava na pista de skate novinha, recém-construída. Lá se foram joelhos ralados e tombos que viraram troféus — as "marquinhas" que ele mostra até hoje com orgulho de guerreiro.
E os parques! Praticamente um em cada esquina, cada um com seus detalhes únicos. Mas havia um que reinava absoluto: o Parque do Dragão, em frente a Thinkery. Aquela escultura de dragão colorido era, para ele, um portal mágico. Voltávamos lá sempre, como quem revisita um amigo querido.
O inglês dele era um mosaico: palavrinhas soltas, tentativas corajosas, aquele sotaque brasileiro que derretia qualquer gringo. Mas havia uma frase que pegou e virou trilha sonora da nossa casa: "See you later, alligator!" — cantarolada com a alegria pura de quem ainda não sabe que palavras podem ser complicadas.
Nosso verão tinha a piscina do prédio como refúgio. Enquanto meu marido aproveitava a sombra, eu e o Ben vivíamos tardes infinitas de braçadas desengonçadas e mergulhos corajosos. Ali, sem pressa, a gente se conectava de um jeito que só a água consegue proporcionar. Eram horas roubadas da rotina, só nossas.
Fizemos egg hunting na Páscoa — ele catando ovinhos coloridos com aquela seriedade de missão importante. Conheceu um amiguinho indiano que seria colega de escola. A cena era engraçada: eu e a mãe do menino conversando em inglês, tentando nos entender, enquanto eles brincavam no chão, fazendo mímicas, rindo de coisas que só eles compreendiam. A infância tem essa magia: não precisa de idioma comum, só de disposição para brincar.
Visitamos escolas. Escolhemos uma linda, moderna, com aquele jeitão americano de investir em criança. Ele fazia Kumon. Não entrou na escola porque já era quase verão, época de férias escolares, mas a matrícula estava certa. Tudo estava certo.
Estávamos construindo uma vida. Peça por peça. Dia por dia.
Ah, os planos... esses fantasmas que ainda me visitam.
Falamos tanto do Halloween. Eu já imaginava o Ben fantasiado, arrastando aquele baldinho laranja, batendo de porta em porta, vivendo aquele ritual tão americano. Queríamos sentir a euforia das crianças, das casas decoradas, do "trick or treat" ecoando pela vizinhança.
E o Natal... o Natal era meu sonho secreto. As casas todas enfeitadas, aquelas luzes que transformam ruas inteiras em cenários de filme. Queria aquele Natal de cartão postal, sabe? Aquele que a gente só vê na TV e acha que não existe de verdade.
Meu marido e eu, apaixonados por futebol americano, sonhávamos com os domingos de estádio. Voltar a um jogo do Dallas Cowboys, nosso time do coração, era quase uma peregrinação que a gente planejava. Ou então sentir a energia ensurdecedora de um jogo do Texas Longhorns na Universidade. Queríamos viver aquilo juntos, os três, criando memórias que durassem para sempre.
Mas nenhum desses planos se realizou.
E isso dói. Dói porque não foi falta de tempo — foi falta de possibilidade. Porque a vida, às vezes, muda os rumos sem pedir licença.
Não voltamos porque quisemos. Não foi uma escolha que fizemos de mãos dadas, olhando para trás com gratidão e seguindo em frente com leveza. Foi uma saída abrupta, motivada por razões que ainda doem demais para colocar no papel. Feridas que ainda não fecharam. Que talvez nunca fechem completamente.
Eu carregava a dor quieta, tentando ser forte, tentando não desabar na frente do Ben. Preparei-me para contar a ele, ensaiando mentalmente como amenizaria o golpe. Esperava choro, resistência, talvez até raiva.
Mas o Benjamin, com aquela clareza absurda que só as crianças têm, me surpreendeu.
Quando disse que voltaríamos para o Brasil, ele me abraçou forte. E disse, com toda a tranquilidade do mundo:
"Obrigado, mamãe. Austin é só pra visitar."
Explicou, com a lógica simples dele, que sentia falta do Brasil. Dos avós. Da nossa casa.
"Que casa?", pensei, atordoada. Tínhamos vendido tudo. Móveis, roupas, lembranças. Partimos acreditando que não voltaríamos tão cedo.
Mas para ele, casa não era um endereço. Era um sentimento. Um lugar onde ele se sentia completo, cercado das pessoas que ama. Ele não se importou em doar brinquedos, em deixar o apartamento, em se despedir das ruas que conhecia de cor. Estava em paz.
Para ele, a temporada tinha sido boa. No tempo certo. Ele estava pronto para voltar.
E eu percebi, naquele abraço apertado, que talvez eu tivesse projetado nos três um sonho que era só meu.
Hoje, de volta ao Brasil, eu vivo entre dois lugares.
O Ben está feliz. Reencontrou os avós, os amigos, a rotina que ele tanto sentia falta. Está em uma escola onde fala inglês 80% do tempo — e isso tem sido incrível para manter viva a semente que Austin plantou nele. Ele cresceu. Amadureceu. Voltou diferente.
Mas eu... eu ainda carrego Austin dentro de mim.
Para mim, Austin ainda tem gosto de lar. O gosto do café da manhã no nosso apartamento, do protetor solar antes da piscina, da promessa de uma vida que estava apenas começando. Não queria perder o que construímos lá. Não queria que aquilo virasse só memória.
A pergunta que fica é: voltaremos um dia?
A chama não apagou. Ela está lá, piscando, teimosa, se recusando a morrer.
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Mas hoje, meu sonho é outro. Não é mais aquela vontade impulsiva de "vamos tentar, vai dar certo". É um sonho mais maduro, mais realista. Um retorno planejado, com metas claras, com a saúde — especialmente a mental — no lugar certo. Com os corações mais preparados para lidar com o que é diferente de nós.
Porque morar fora não é só paisagem bonita e rua limpa. É lidar com a objetividade americana que, às vezes, nos parece fria. É aceitar que as regras são by the book, sem jeitinho, sem margem para ajuste. É entender que construir uma rede de apoio leva tempo, que amizades verdadeiras não brotam da noite para o dia.
Mas também é lembrar das pessoas queridas que conheci em tão pouco tempo. Das conversas profundas, dos trabalhos voluntários que me mostraram o coração da comunidade. Das pessoas para quem doei não só móveis e roupas, mas pedaços de mim. Essa rede existe. E se voltarmos, sei que ela estará lá.
Acima de tudo, esse sonho futuro é sobre nós três. É sobre o amor que nos mantém de pé. É sobre meu marido, com quem qualquer plano fica melhor, mais leve, mais possível. E é sobre o Benjamin, que já está trilhando, naturalmente, seu próprio caminho de volta ao mundo.
Se um dia voltarmos, seremos uma família diferente. Mais sábia. Mais curada. Mais preparada. E com um menino que, quem sabe, não precisará mais de mímicas para se comunicar, mas poderá dizer "see you later, alligator" para velhos amigos — dessa vez, talvez, sem sotaque.
Até lá, carrego Austin não como uma perda, mas como prova.
Prova de que somos capazes de recomeçar. De criar raízes onde quer que estejamos. De transformar dor em aprendizado, e saudade em combustível.
Austin foi — e ainda é — um pedaço de mim.
E enquanto a chama estiver piscando, o sonho continua vivo.
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