📵 Crianças longe das redes sociais? O que a Dinamarca está propondo (e por quê)
Recentemente, a Dinamarca chamou atenção do mundo todo com uma proposta ousada: banir o uso de redes sociais para crianças menores de 15 anos.
A Primeira-Ministra Mette Frederiksen afirmou que as redes sociais e os celulares estão “roubando a infância” e que é hora de agir. Segundo ela, as crianças precisam de mais tempo de verdade — com brincadeiras, natureza, presença — e menos tempo em frente às telas. 📱🚫
Mas… já é lei?
Ainda não. O governo dinamarquês anunciou a intenção de criar uma legislação com essa proibição, mas a proposta está em fase de discussão e elaboração. Já existe, no entanto, uma movimentação concreta: a Dinamarca aprovou recentemente a proibição do uso de celulares em escolas e atividades extracurriculares para crianças de 6 a 17 anos.
Além disso, um movimento popular (chamado de “proposta de cidadania”) pedindo a proibição do acesso de menores a plataformas como TikTok, Snapchat e Instagram já conseguiu apoio suficiente para ser debatido pelo Parlamento.
🇧🇷 E o que isso tem a ver com a gente?
Se você, como muitas de nós, está criando filhos fora do Brasil, provavelmente já percebeu como a relação com tecnologia varia de país para país. Em alguns lugares, o uso é super liberado — em outros, controlado desde cedo. 🌍
A proposta da Dinamarca levanta uma reflexão importante:
🔹 Estamos dando às crianças tempo suficiente para se desenvolver longe das pressões digitais?
🔹 Estamos presentes o bastante para ajudar a filtrar o que chega até elas online?
🔹 Como podemos equilibrar liberdade, segurança e desenvolvimento?
💬 Vamos conversar?
Você concorda com uma proposta como essa?
Como o país onde você mora lida com redes sociais e infância?
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👀 Spoiler: tem muita coisa acontecendo ao redor do mundo nesse tema — e vamos continuar acompanhando de perto!
A Polônia acaba de aprovar uma lei que concede isenção de imposto de renda para famílias com dois ou mais filhos, com o objetivo de apoiar a criação de crianças e reverter a baixa natalidade no país.